Conheci o Pentacam em 2003 durante um congresso da Academia Americana de Oftalmologia, praticamente quando ele estava sendo “apresentado” ao mercado.
Desde então, sempre tive interesse em aprender e colaborar para desenvolver a sua aplicabilidade clínica, de modo a permitir decisões mais eficientes para ajudar o paciente.
Juntamente com o departamento de pesquisa da Oculus, progredimos bastante no desenvolvimento do Pentacam aumentando significativamente a quantidade de informações relevantes para melhora do diagnóstico e tomada de decisões no tratamento dos pacientes.
É um grande prazer participar deste avanço e poder colaborar em nível internacional. Fico ainda mais feliz em pensar que a Oftalmologia brasileira foi uma das primeiras a implementar a utilização do Pentacam.
Que os próximos anos sejam uma continuidade desta história de sucesso.